29.11.1992- Nascia o terceiro dos “Vinte E Noves“.
Chegaram os meus 25! E como eu adoro festejá-los.
Se os 18 teimavam em demorar, hoje peço aos 25 que abrandem. Podem demorar-se, têm tempo. Tempo esse que agora parece passar à velocidade da luz. E o pensamento que hoje me invade é que já estou apenas a 5 anos dos 30 (“cum caraças!”).
O olhar que tenho sobre esta bela idade é bem diferente daquele que tinha quando era ainda uma miúda e ansiava por ser mais velha. Com os meus 12 anos (mais coisa menos coisa), lembro-me que achava que aos 25 (exatamente aos 25… eram as minhas contas) teria o meu curso (verdade), estaria já a trabalhar (verdade) e… casaria (falso, falso, completamente falso). A inocência e a capacidade de sonharmos o nosso futuro, enquanto crianças e adolescentes, é maravilhosa! A verdade é que os tempos também mudaram e, hoje, com 25 anos ainda andamos com a vida em labirinto, na procura da estabilidade, cada vez mais difícil de alcançar. As prioridades são outras e há questões que vão sendo adiadas, cada vez mais.
Fazer anos, independentemente do número, é muito bom. É o motivo mais que suficiente para reunir quem mais gosto e festejar. E a festa prolonga-se. Ora com a família, ora com os amigos.
É o dia em que somos o centro das atenções daqueles que também mais gostam de nós. E desculpem-me o egocentrismo, mas não há nada melhor do que isso. Quem não gosta de ser mimado e ouvir aquelas coisas que no dia-a-dia não são ditas?
Venham daí, 25!!! Que seja um bom ano!
Now… let´s celebrate!!!
Vestido/ blazer: ZARA | Botins: Stradivarius
Fotos: António Pedro Rocha